VISITE O NOSSO CANAL E SE INSCREVA NO YOUTUBE“Bem ... acho que você não
é só um jornalista comum, afinal, chegou até aqui.
Dentro do meu trabalho eu chamo o jornalista comum de “Consueto”, aquela pessoa
que faz sempre tudo igual, dentro do habitual, porque é assim desde que o mundo
é mundo … sabe como é?
Então, agora eu tenho outra pergunta e quero que você use de toda
a sinceridade para responder:
Se você morresse hoje, o que estaria escrito na
sua lápide sobre a sua vida profissional?
Ali estaria que você sempre
foi um profissional dedicado, que bateu todos os pontos sem nenhuma falta ou
atraso? Que sempre cumpriu ordens sem nunca ter questionado, que trabalhou até
a exaustão, muitas vezes até depois do seu horário, ainda que por um salário
baixo?
Ou ali estaria que você:
... viveu o jornalismo na sua essência
... que foi dono absoluto do seu tempo e da sua
vida
... que trabalhou na editoria que sempre sonhou
... que esteve entre pessoas que fizeram seu
coração cantar
... que criou histórias
... que mudou vidas
... que venceu todos os medos
... e foi completamente feliz e realizado?
Se tem uma coisa que nunca vão
dizer sobre mim é que fui uma pessoa habitual.
Sério!
Há 25 anos, eu dei a volta no mercado e encontrei meu caminho
dentro da Assessoria de Imprensa e fui construindo um formato de trabalho que
me permite viver exatamente como eu quero.
E você?
Eu até imagino que você possa duvidar que esse caminho
exista.
Mas, é como se estivéssemos vendo um elefante de ângulos
diferentes.
Eu estou à sua frente, e posso descrevê-lo como um ser incrível,
enorme, com longas presas, orelhas grandes e uma tromba que se movimenta dando
a ele um ar de força e poder.
Mas, se você estiver embaixo do elefante, sendo esmagado por ele,
vai achar que estou mentindo, porque tudo o que você vê e sente é o peso do seu
corpo e a pele acinzentada.
Você vai ter que se livrar desse ângulo para que possa ver o que
eu estou vendo. E acredite, quando ver, não poderá mais desver, e é aí que as coisas
começam a mudar, de fato!
Consuetos não virão para a semana Viver do
Jornalismo. E espero que não venham. Não é possível mostrar um novo ângulo
para quem não quer se mover e sair debaixo do elefante.
Mas, se você não
é um consueto, (ou quer deixar de ser), eu vou te esperar no
dia 2 de maio.
Até lá, faça uma análise de como tem sido a sua vida. Pegue uma
folha de papel e escreva o que quer que seja colocado na sua lápide sobre a sua
vida profissional. Eu vou te ajudar na jornada, porque a vida passa
depressa.
Não esqueça de responder a pesquisa. Eu quero saber mais
sobre você. Nem preciso dizer que consuetos não responderão, logo …..
Patricia Alves - TÔ MUITO
AI”
O Elefante acizentado, vivemos diariamente, todavia o que eu Tyrone Wilson P. Amaral aconselho, é
observar, que na floresta não tem apenas os elefantes que nos esmagam, temos
também, crocodilos que nos devoram diariamente, por este motivo, estou como a
música de Toquinho: “Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
Com o lápis em
torno da mão
E me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos tenho um guarda-chuva
Se um pinguinho de
tinta
Cai num pedacinho azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota a voar no céu
Vai voando
Contornando a imensa curva, norte, sul
Vou com ela viajando
Havaí, Pequim ou Istambul
Pinto um barco à vela branco, navegando
É tanto céu e mar num beijo azul
Entre as nuvens vem
surgindo
Um lindo avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar
Basta imaginar e
ele está partindo
Sereno indo
E se a gente quiser
Ele vai pousar
Numa folha qualquer
Eu desenho um navio de partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida
De uma América a
outra
Eu consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo
Um menino caminha
E caminhando chega num muro
E ali logo em frente
A esperar pela gente o futuro está
E o futuro é uma
astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença, muda a nossa vida
E depois convida a rir ou chorar
Nessa estrada não
nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa
linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim descolorirá
Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo (que descolorirá)
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo (que descolorirá)
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo (que descolorirá)”
Fonte: Musixmatch
Compositores: Maurizio Fabrizio / Guido Morra /
Antonio Pecci Filho / Marcus Vinicius Da Cruz De M. Moraes
Letra de Aquarela © Tonga Ed. Musical Ltda.
Estou nesta com toda certeza na semana Viver do Jornalismo.(
Tyrone W. P. Amaral)